NO VAPOR DA MADRUGADA
Mandei uma carta escrita
num barquinho de aventuras
para saber do teu destino
cantei ao sol e a lua
E a lua que é companheira
de uma jornada tão dura
desceu na maré de prata
e bebeu da água tão pura
Vamos cantar as folias
para o mar não se alevantar
Que o vapor da madrugada
está mesmo a chegar
Que o vapor da madrugada
está mesmo a chegar
Mandei recados da ilha
num canto de liberdades
num vapor que já partiu
do cais negro da saudade
Vamos cantar as folias
para o mar não se alevantar
Que o vapor da madrugada
está mesmo a chegar
Vamos cantar as folias
para o mar não se alevantar
Que o vapor da madrugada
está mesmo a chegar
(Rimanço 1986)
Mandei uma carta escrita
num barquinho de aventuras
para saber do teu destino
cantei ao sol e a lua
E a lua que é companheira
de uma jornada tão dura
desceu na maré de prata
e bebeu da água tão pura
Vamos cantar as folias
para o mar não se alevantar
Que o vapor da madrugada
está mesmo a chegar
Que o vapor da madrugada
está mesmo a chegar
Mandei recados da ilha
num canto de liberdades
num vapor que já partiu
do cais negro da saudade
Vamos cantar as folias
para o mar não se alevantar
Que o vapor da madrugada
está mesmo a chegar
Vamos cantar as folias
para o mar não se alevantar
Que o vapor da madrugada
está mesmo a chegar
(Rimanço 1986)