domingo, 24 de maio de 2009

«Em Roma sê Romano»; «Se não os podes vencer junta-te a eles»....


A organização impera nesta sociedade, onde a taxa de natalidade aparenta ser alta, pela quantidade de crianças existentes, assim como baixa deve ser o tempo de geração, como os coelhos...
Atravessar uma passadeira com sinal vermelho, mesmo que não se vislumbre qualquer tipo de veículo é sinónimo de.... E as bicicletas, são às centenas..., tudo factos por mim testemunhados aquando da minha primeira vista a esta cidade e validados presentemente.

Folha de orçamento, de registo de custos diário, calendário com as diferentes tarefas descriminadas, são sinais de que o sindrome da organização está a contaminar-me. 

Já visitei a Faculdade (Sábado),  foi apenas uma visita para conhecer o caminho de "cá para lá" e de "lá para cá", gostei da casca.... Resalvo ainda que optei por não usar mapas ou qualquer tipo de auxiliar espacial, utilizando o meu conhecimento prévio do nome da rua, dos locais, e da minha precessão espacial. Logicamente não sou nenhum fora de série, é verdade estive perdido muitas vezes, para ser realista, estive basicamente sempre. No entanto, apesar de nunca ter seguido em linha recta rumo ao destino, umas vezes encontrava-me mais,  outras menos perto do rumo. Para encontrar a meta, recorri aos nativos e residentes, que ao contrário do que se diz foram sempre simpáticos, atenciosos, compreensivos, e estranhamente sorridentes.... É estranho, quando me perdi, e perdi-me a sério em Auckland, todos os nativos, residentes a quem recorri sorriam!!!??? Bem como, daquela vez em que a minha mochila saltou miraculosamente da carrinha com a minha carteira, dessa vez fiquei tão aflito, só me lembro de entrar na esquadra da polícia de Te Awamutu e de despoltar um sorriso explosivo em todos os que lá se encontravam.... (Lá estava a mochila, e cá esta ela comigo, mais uma vez.). 

Espero que a simpatia, a compreensão e os sorrisos nãos sejam temporários ou uma farsa...  

 

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